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é indicada para o tratamento do diabetes mellitus do tipo 2, para melhorar o controle
glicêmico (nível sanguíneo de açúcar) em conjunto com dieta e exercícios. Pode ser utilizada sozinha ou
associada à metformina, sulfonilureias, tiazolidinedionas, insulina (com ou sem metformina), metformina
mais sulfonilureias ou metformina mais inibidores de SGLT-2.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
GLUNAC®
atua no tratamento do diabetes mellitus do tipo 2 fazendo o pâncreas produzir maior
quantidade de insulina e menor quantidade do hormônio glucagon, ajudando assim a controlar o seu nível
de açúcar no sangue. GLUNAC®
é um medicamento que inibe a enzima dipeptidil peptidase-4 (DPP-4),
responsável pela inativação dos hormônios incretínicos, como o peptídeo glucagon símile 1 (GLP-1). O
GLP-1 é liberado pelo intestino após ingestão de alimentos e estimula a secreção de insulina pelo
pâncreas. Assim, ao inibir a DPP-4, a linagliptina permite que o hormônio GLP-1 atue por mais tempo,
liberando insulina conforme necessidade de seu organismo.
Seu médico prescreverá GLUNAC®
tanto sozinha quanto em combinação a outro antidiabético, se
necessário.
É importante que você continue a seguir a dieta e/ou os exercícios indicados enquanto estiver em
tratamento com GLUNAC®
.
Após administração oral, com ou sem alimentos, a linagliptina é rapidamente absorvida e chega à corrente
sanguínea, atingindo o pico de maior concentração no sangue 1,5 horas após tomada da dose.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Você não deve usar este medicamento se tiver alergia à linagliptina ou a qualquer um dos componentes da
fórmula.
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
GLUNAC®
não deve ser usada em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1 (ou seja, se seu corpo não
produz insulina) nem para o tratamento de uma condição chamada cetoacidose diabética.
Se houver suspeita de inflamação aguda do pâncreas, deve-se descontinuar o uso de linagliptina.
Pacientes que usaram linagliptina sozinha tiveram número de episódios de hipoglicemia (queda nos níveis
de açúcar no sangue) similar a pacientes que usaram placebo.
Em estudos clínicos nos quais os pacientes usaram linagliptina associada a agentes que tem baixo risco de
causar hipoglicemia (por exemplo, metformina, tiazolidinedionas), o número de episódios de
hipoglicemia relatados com linagliptina foi similar ao número de episódios nos pacientes que tomaram
placebo.
A insulina e sulfonilureias são conhecidas por causar hipoglicemia. Portanto, é preciso ter cuidado ao
tomar linagliptina em associação a insulina ou sulfonilureia. Pode ser necessário reduzir a dose da
insulina ou da sulfonilureia.
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